Festival Vive Latino 2007
Os músicos mexicanos foram os mais ovacionados ao término do Festival Vive Latino 2007, um encontro musical de dois dias ao que assistiram cerca de 100.000 pessoas que puderam ver 60 bandas de dez países.
A atenção da jornada, com a participação de 10 grupos musicais, centrou-se no palco “Vermelho”, o mais importante dos três que se localizaram no Foro Sol da capital mexicana para a celebração do Vive Latino.
Depois da participação do mítico conjunto de reggae britânico Steel Pulse, debutante no festival, os ânimos do público mexicano se incendiaram quando subiu ao palco o grupo Jumbo.
A banda local conseguiu que boa parte dos cerca de 50.000 espectadores da jornada saltassem e cantassem em coro seus temas mais conhecidos como “Siento que” e “Caminando hacia atrás”, o que aplainou o caminho para que Chetes e depois os estadunidenses The Magic Numbers, com baladas e música mais melódica, mantivessem a atenção do público.
Depois de um emotivo concerto de Ely Guerra, que durou quarenta minutos, os espectadores do Foro Sol se entreteram durante a pausa com uma batalha de lixo, durante a qual se lançaram centos de copos de plástico uns aos outros.
Enquanto algumas pessoas saltavam das grades e eram recebidas em baixo por outros que sustinham um lençol para amortecer sua queda, o grupo de rock mexicano Kinky começou sua atuação, uma das mais aplaudidas da tarde.
No entanto, foram os mexicanos de Zoé, com canções como “Dead” e “Vía Láctea”, e os legendários Café Tacuba os que arrancaram mais gritos do público, que não se moveu de seu lugar inclusive quando começou a cair um leve chuvisco.
Pela tarde no palco principal quem fechou foi o conjunto venezuelano Los Amigos Invisibles, enquanto que no palco “Azul” fazia o mesmo Gusana Ciega e na tarimba “Verde”, Nortec Collective.
Sem grandes bandas na programação, apresentaram-se no domingo um total de 34 grupos, entre os que destacaram também os espanhóis The Locos, os estadunidenses de Ozomati e a mistura reggae/salsa/son/ska de Sargento García, da França.
A atenção da jornada, com a participação de 10 grupos musicais, centrou-se no palco “Vermelho”, o mais importante dos três que se localizaram no Foro Sol da capital mexicana para a celebração do Vive Latino.
Depois da participação do mítico conjunto de reggae britânico Steel Pulse, debutante no festival, os ânimos do público mexicano se incendiaram quando subiu ao palco o grupo Jumbo.
A banda local conseguiu que boa parte dos cerca de 50.000 espectadores da jornada saltassem e cantassem em coro seus temas mais conhecidos como “Siento que” e “Caminando hacia atrás”, o que aplainou o caminho para que Chetes e depois os estadunidenses The Magic Numbers, com baladas e música mais melódica, mantivessem a atenção do público.
Depois de um emotivo concerto de Ely Guerra, que durou quarenta minutos, os espectadores do Foro Sol se entreteram durante a pausa com uma batalha de lixo, durante a qual se lançaram centos de copos de plástico uns aos outros.
Enquanto algumas pessoas saltavam das grades e eram recebidas em baixo por outros que sustinham um lençol para amortecer sua queda, o grupo de rock mexicano Kinky começou sua atuação, uma das mais aplaudidas da tarde.
No entanto, foram os mexicanos de Zoé, com canções como “Dead” e “Vía Láctea”, e os legendários Café Tacuba os que arrancaram mais gritos do público, que não se moveu de seu lugar inclusive quando começou a cair um leve chuvisco.
Pela tarde no palco principal quem fechou foi o conjunto venezuelano Los Amigos Invisibles, enquanto que no palco “Azul” fazia o mesmo Gusana Ciega e na tarimba “Verde”, Nortec Collective.
Sem grandes bandas na programação, apresentaram-se no domingo um total de 34 grupos, entre os que destacaram também os espanhóis The Locos, os estadunidenses de Ozomati e a mistura reggae/salsa/son/ska de Sargento García, da França.
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