Juan Luis Guerra
O reconhecido cantor dominicano Juan Luis Guerra é considerado por muitos como um revolucionário através de suas canções; teve que lutar toda sua vida para vencer a timidez que quase o paralisava na hora de subir em um palco, já que nunca se preparou para o sucesso.
Faltando um pouco menos de dois meses para cumprir seus 50 anos, Guerra sente-se satisfeito, ao revisar sua vida, inclusive, sente-se orgulhoso da decisão de haver freado o curso que levava sua carreira, no meio dos anos 90, quando esta se encontrava no ponto mais alto de popularidade, junto ao grupo 4-40.
“Quando saiu ‘Ojalá que llueva café’ em 1989, não estávamos preparados para a volta que deu nossa carreira nesse momento”, recordou.
“Quando viajávamos a um país e nos encontrávamos com uma multidão, nos surpreendíamos porque desconhecíamos o fenômeno que estava se formando”. “Não estávamos analisando qual era a fórmula, simplesmente estávamos fazendo o que queríamos e estava funcionando; depois que saiu o disco ‘Bachata Rosa’ em 1990 é que decidi fazer uma pausa, porque fazíamos uma quantidade tão grande de turnês que estava fora de controle”.
“Mais que nada estava esgotado, porque era tanta a pressão da gravadora e dos promotores, que se me foram as mãos, por isso tive que dizer basta”, expressou o músico.
O reconhecido cantor dominicano Juan Luis Guerra é considerado por muitos como um revolucionário através de suas canções; teve que lutar toda sua vida para vencer a timidez que quase o paralisava na hora de subir em um palco, já que nunca se preparou para o sucesso.
Faltando um pouco menos de dois meses para cumprir seus 50 anos, Guerra sente-se satisfeito, ao revisar sua vida, inclusive, sente-se orgulhoso da decisão de haver freado o curso que levava sua carreira, no meio dos anos 90, quando esta se encontrava no ponto mais alto de popularidade, junto ao grupo 4-40.
“Quando saiu ‘Ojalá que llueva café’ em 1989, não estávamos preparados para a volta que deu nossa carreira nesse momento”, recordou.
“Quando viajávamos a um país e nos encontrávamos com uma multidão, nos surpreendíamos porque desconhecíamos o fenômeno que estava se formando”. “Não estávamos analisando qual era a fórmula, simplesmente estávamos fazendo o que queríamos e estava funcionando; depois que saiu o disco ‘Bachata Rosa’ em 1990 é que decidi fazer uma pausa, porque fazíamos uma quantidade tão grande de turnês que estava fora de controle”.
“Mais que nada estava esgotado, porque era tanta a pressão da gravadora e dos promotores, que se me foram as mãos, por isso tive que dizer basta”, expressou o músico.
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