Michael Greene, presidente da Academia de Gravação, viajou ao México há 14 anos para seguir um sonho. Greene e outros líderes visionários da Academia haviam trabalhado por vários anos com a idéia de criar uma Academia Latina e prêmios Grammy especificamente para a cultura e a música latina. Até então, à música latina eram dedicadas apenas três categorias nos Prêmios Grammy, o que representava só uma pequena parte da riqueza desta música e de seus criadores.
O grupo foi ao México para sondar as possibilidades, sem saber o que esperar, mas cheio de expectativas e otimismo. Muitos pensaram que sua idéia era muito ambiciosa, mas a resposta positiva que receberam superou as esperanças. Chegou-se à conclusão de que era preciso ter uma Academia Latina, e de que o motivo era perfeito para sua criação. No entanto, para Greene a lição mais importante aprendida na viagem foi a magnitude do trabalho que havia para ser feito. Era preciso criar laços e uma consciência antes que a Academia pudesse se tornar realidade.
Passaram-se dez anos de trabalho. Dez anos advogando, convencendo membros importantes da comunidade musical latina e construindo pontes de entendimento entre culturas diferentes. Até que, em janeiro de 1997, foi criada a Academia Latina de Artes e Ciências da Gravação - mais conhecida como Academia Latina da Gravação, a primeira corporação internacional formada pela Academia da Gravação.
Em 2000, mais precisamente no dia 13 de setembro daquele ano, a Academia Latina de Gravação de dispôs a apresentar a primeira edição do Grammy Latino, cuja festa foi realizada no Stapless Center, em Los Angeles.
Infelizmente, os Grammy Latinos não tiveram um bom começo, já que em seu primeiro ano foram cercadas de controvérsias devido à onda de críticas contra a família Estefan e os organizadores, que supostamente teriam manipulado a premiação e prejudicado os cantores mexicanos.
Na segunda edição da premiação, em 2001, grupos anticastristas criaram tumultos e ameaçaram a realização da cerimônia, o que fez com que os organizadores transferissem a sede para Los Angeles.
Na ocasião, exilados cubanos que pediam a presença de cantores da ilha realizaram protestos, ameaçando novamente a segurança dos organizadores, adiando o evento.
A premiação finalmente ocorreria em 11 de setembro, data dos atentados terroristas aos Estados Unidos. Por razões óbvias, a grande cerimônia preparada para a entrega dos gramofones foi cancelada e substituída por uma solenidade simples com a presença de apenas alguns ganhadores e jornalistas.
A partir de então, a cada nova edição do Grammy Latino, a qualidade vem melhorando consideravelmente, e com mais receptividade no mundo.
O grupo foi ao México para sondar as possibilidades, sem saber o que esperar, mas cheio de expectativas e otimismo. Muitos pensaram que sua idéia era muito ambiciosa, mas a resposta positiva que receberam superou as esperanças. Chegou-se à conclusão de que era preciso ter uma Academia Latina, e de que o motivo era perfeito para sua criação. No entanto, para Greene a lição mais importante aprendida na viagem foi a magnitude do trabalho que havia para ser feito. Era preciso criar laços e uma consciência antes que a Academia pudesse se tornar realidade.
Passaram-se dez anos de trabalho. Dez anos advogando, convencendo membros importantes da comunidade musical latina e construindo pontes de entendimento entre culturas diferentes. Até que, em janeiro de 1997, foi criada a Academia Latina de Artes e Ciências da Gravação - mais conhecida como Academia Latina da Gravação, a primeira corporação internacional formada pela Academia da Gravação.
Em 2000, mais precisamente no dia 13 de setembro daquele ano, a Academia Latina de Gravação de dispôs a apresentar a primeira edição do Grammy Latino, cuja festa foi realizada no Stapless Center, em Los Angeles.
Infelizmente, os Grammy Latinos não tiveram um bom começo, já que em seu primeiro ano foram cercadas de controvérsias devido à onda de críticas contra a família Estefan e os organizadores, que supostamente teriam manipulado a premiação e prejudicado os cantores mexicanos.
Na segunda edição da premiação, em 2001, grupos anticastristas criaram tumultos e ameaçaram a realização da cerimônia, o que fez com que os organizadores transferissem a sede para Los Angeles.
Na ocasião, exilados cubanos que pediam a presença de cantores da ilha realizaram protestos, ameaçando novamente a segurança dos organizadores, adiando o evento.
A premiação finalmente ocorreria em 11 de setembro, data dos atentados terroristas aos Estados Unidos. Por razões óbvias, a grande cerimônia preparada para a entrega dos gramofones foi cancelada e substituída por uma solenidade simples com a presença de apenas alguns ganhadores e jornalistas.
A partir de então, a cada nova edição do Grammy Latino, a qualidade vem melhorando consideravelmente, e com mais receptividade no mundo.
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